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Comércio Exterior e Investimentos: EUA x BRASIL


  • Em 2022, comércio bilateral de mercadorias entre os EUA e o Brasil, medido pelo MDIC, atingiu um novo recorde de 498 bilhões de reais, 26% a mais do que o recorde de 2021. Cinquenta e cinco por cento das exportações brasileiras para os EUA são de bens e serviços de valor agregado, um importante gerador de empregos para brasileiros e norte-americanos. Entre os principais produtos brasileiros exportados para os EUA estão aeronaves e peças, produtos derivados do aço semiacabados e produtos de madeira parcialmente manufaturados.

  • Segundo o mais recente relatório do Banco Central brasileiro, os EUA foram a maior fonte de investimento estrangeiro direto por beneficiário final, com cerca de one trilhão de reais em 2021 — quase quatro vezes mais do montante da próxima maior fonte de investimentos.

  • Os investimentos dos EUA em iniciativas greenfield são muito maiores do que os investimentos nessa área provenientes de outros países estrangeiros, que podem ajudar a desenvolver investimentos sustentáveis a longo prazo.

  • Todos os unicórnios ou startups brasileiras, avaliados em mais de cinco bilhões de reais, receberam investimentos dos EUA.

  • Oitenta por cento dos principais produtos (importação e exportação) dos principais setores do comércio bilateral tiveram um aumento em 2022, um sinal de crescimento maduro e um potencial impressionante em nosso relacionamento comercial.

  • As empresas brasileiras continuam a expandir sua presença no mercado dos EUA, seja comprando empresas norte-americanas ou estabelecendo seus próprios negócios em diversos setores, incluindo agricultura, processamento de alimentos e finanças.

  • As empresas norte-americanas de energia estão implantando tecnologia de ponta ao lado de parceiros brasileiros para promover o crescimento contínuo do Brasil como um dos maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo.

  • O Fórum de Energia Brasil-EUA coordena a cooperação bilateral em segurança energética e intercâmbios técnicos e promove investimentos bilaterais do setor privado, como em energia renovável e nuclear, que estão fornecendo fontes limpas de eletricidade para atender às crescentes necessidades energéticas brasileiras.

  • Em agosto de 2022, foi lançado o Diálogo da Indústria de Energia Limpa (CEID) como parte do Fórum de Energia para trazer uma coordenação mais próxima entre os setores privados de energia renovável de nossos países.

  • Em fevereiro de 2022, o Brasil tornou-se participante do programa Global Entry, que facilita as viagens de negócios e pessoais para os EUA.

  • Em 2022, o Brasil e os EUA assinaram um Acordo de Reconhecimento de Operador Econômico Autorizado (OEA), permitindo maior agilidade e previsibilidade na movimentação de cargas entre os dois países. Nos últimos três anos, as empresas brasileiras certificadas pelo Programa AEO transportaram 17% das exportações brasileiras para os EUA.

  • O SEBRAE e a Organização dos Estados Americanos (OEA), por meio de um projeto financiado pelo governo dos norte-americano, estão implementando a metodologia do Centro de Desenvolvimento de Pequenas Empresas dos EUA (SBDC) no Brasil, beneficiando centenas de PMEs brasileiras.

  • O Acordo de Pesquisa, Desenvolvimento, Teste e Avaliação Brasil-EUA, ratificado em 2022 pelo congresso brasileiro, permitirá esforços colaborativos em tecnologias básicas e avançadas a um nível desfrutado apenas pelos aliados da OTAN e parceiros estratégicos de segurança mais próximos dos EUA.

  • Em outubro de 2020, o Brasil e os EUA assinaram um novo protocolo que atualiza o Acordo de Cooperação Comercial e Econômica (ATEC) de 2011, incluindo três anexos focados na facilitação do comércio e administração aduaneira, boas práticas regulatórias e anticorrupção. O protocolo foi ratificado pelo Congresso brasileiro e entrou em vigor como matéria de direito internacional em fevereiro de 2022.

  • O Fórum de CEOs Brasil-EUA é um dos poucos fóruns de CEOs realizado com grandes economias ao redor do mundo para fornecer recomendações ao setor privado de nossos dois governos, melhorando o ambiente bilateral de comércio e investimento.

  • Em 2021, o Brasil tornou-se o primeiro país latino-americano a aderir aos Acordos Artemis patrocinados pelos EUA, comprometendo-se com o uso pacífico do espaço e avançando na cooperação espacial bilateral e multilateral.

  • Como dois dos maiores produtores e exportadores agrícolas do mundo, juntos alimentam quase um quarto da população mundial.

  • O governo dos EUA foi fundamental na criação da Embrapa, e ambos os países se beneficiam dessa colaboração. Por exemplo, o USDA e a Embrapa estão colaborando em pesquisas para melhorar a eficiência dos fertilizantes, uma grande preocupação de ambos os países e que diminuirá a dependência de fertilizantes globalmente, promoverá a segurança alimentar e reduzirá as emissões de Net Zero.



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FONTE: https://br.usembassy.gov/pt/informativo-comercio-exterior-e-investimentos/

 
 
 

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