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Análises para o Comércio Internacional


Nas importações, houve crescimento de preços (+14,2%) e quantidades compradas (+21,8%). O país comprou mais, principalmente, do Mercosul (+44,7%), Estados Unidos (+41,3%), China (+36,7%), Asean (+31,1%) e União Europeia (+26,2%).




A Secex contabilizou aumento de 45,7% na demanda por insumos e produtos intermediários, como insumos agrícolas, eletroeletrônicos e petroquímicos, entre outros. Em relação a 2020, também aumentaram as importações de medicamentos (+77,1%) – especificamente vacinas – e de combustíveis (+87,1%) e energia elétrica (+89%).




A estimativa inicial é de exportação de US$ 284,3 bilhões, em alta de 1,4% em relação a 2021, com importações chegando a US$ 204,9 bilhões, recuando 6,6% sobre o ano passado.




Dessa forma, a corrente de comércio prevista é de US$ 489,2 bilhões, com redução de 2,1%, enquanto o saldo pode chegar a US$ 79,4 bilhões, crescendo 30,1%.




“Essas são previsões ainda preliminares”, enfatizou o secretário de Comércio Exterior, alertando que “há uma incerteza grande” em relação às projeções e que as atualizações serão feitas a cada três meses.




Segundo Lucas Ferraz, em 2022 a economia global e a brasileira convergem para o equilíbrio de longo prazo, com “taxas de crescimento menos exorbitantes”.




Com uma previsão de crescimento mais moderado para a economia brasileira em relação ao do ano anterior, ele considera natural que o valor importado seja menor neste ano, o que reduz também a corrente de comércio.



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“É o indicador principal, que está correlacionado com produtividade, e nosso objetivo maior é concluir o mandato do presidente Jair Bolsonaro com a corrente de comércio acima da corrente de comércio que nós encontramos no primeiro ano de governo, em 2019”, apontou, lembrando que o valor naquele ano foi de US$ 407 bilhões.




Esse aumento das importações impactou o saldo final do ano, que ficou abaixo da última estimativa feita pela Secex – na casa dos US$ 70,9 bilhões –, mas foi considerado positivo. “O que houve foi uma surpresa positiva em relação às importações”, declarou Lucas Ferraz.




E completou: “Isso naturalmente está correlacionado com a nossa recuperação econômica e, eventualmente, com alguma sazonalidade”. A aceleração dos preços dos bens importado também contribuiu para este aumento do valor das compras externas.




FONTE: https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/noticias/2022/janeiro/comercio-exterior-brasileiro-bate-recorde-de-corrente-superavit-e-exportacoes-em-2021

 
 
 

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