Abertura internacional do Brasil nos últimos anos favoreceu economia
- Cesar (da TOTH)

- 31 de jul. de 2023
- 2 min de leitura
O Brasil bateu recordes em corrente de comércio exterior – importações e exportações – entre os anos de 2019 e 2022, movimentando meio trilhão de dólares no período.
Além de crescer em termos absolutos, essas transações também apresentaram avanço proporcional. De acordo com dados do Banco Mundial, o comércio exterior sobre o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi em 2021 o maior da série histórica (iniciada em 1960): 39%.
Para Celso Grisi, professor de Comércio Exterior da USP, nos últimos anos, o Brasil registrou números importante e relevante no cenário internacional. “Em 2020, as exportações brasileiras chegaram a R$ 209 bilhões, um aumento de 6% em relação a 2019, segundo dados do Ministério da Economia.
Carlos Honorato, professor de economia da FIA Business School, também aponta a importância de alguns acordos internacionais, como foi o caso da conclusão do acordo Mercosul-União Europeia, mas pondera que houve “uma visão muito tacanha e ideológica em relação ao exterior, especialmente com a China.”
Comércio exterior brasileiro
Dentre os países do G20 — organização internacional que reúne as maiores economias do mundo —, o Brasil foi o país que mais aumentou a participação do comércio exterior em seu PIB entre os anos de 2018 e 2021.
O país registrou recordes também no superávit do comércio exterior (que representa o valor das exportações subtraídas as importações). Entre 2019 e 2022, este dado ultrapassou US$ 220 bilhões — equivalente a mais de R$ 1 trilhão.
O superávit comercial mensal médio foi de US$ 4,33 bilhões durante os quatro anos de governo; entre 2003 e 2018, essa métrica ficou em US$ 2,18 bilhões, para fins de comparação.
Com recordes consecutivos em 2021 e 2022, o período registrou também exportações na ordem de US$ 334 bilhões no ano passado.
Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nos últimos anos, o Brasil se consolidou como o 4º principal destino de investimento direto (IED) do mundo.
Apesar das críticas e divergências com a China, o Brasil obteve superávit comercial com o país superior ao acumulado durante os 16 anos de governos anteriores.

FONTE: Resumo de hhttps://www.cnnbrasil.com.br/economia/abertura-internacional-do-brasil-nos-ultimos-anos-favoreceu-economia-dizem-especialistas/




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